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Até agora, tribunais não indicam reajuste ou reestruturação de carreira em seus orçamentos

Em reunião do Fórum Permanente de Gestão da Carreira dos Servidores do Poder, realizada na última quinta-feira, 8, o diretor-geral do Supremo Tribunal Federal (STF), Eduardo Silva Toledo, afirmou que a proposta orçamentária dos tribunais para 2025 não prevê recursos nem para novos reajustes lineares nem para a reestruturação da carreira.
De acordo com Toledo, o projeto traz apenas o que já está previsto por lei: a terceira parcela da recomposição parcial conquistada em 2022, de 6,13%, a partir de fevereiro de 2025. Ainda segundo o diretor-geral, o STF seria favorável à reestruturação da carreira e vai analisar a proposta que o Fórum encaminhar.
Na reunião, o diretor-geral do STF antecipou a possibilidade de alteração do Adicional de Qualificação, dizendo que a Administração considera possível discutir essa mudança, na qual os adicionais passariam a ser cumulativos, e não mais no formato atual, em que um se sobrepõe ao outro. No entanto, como não entrou em detalhes nem garantiu nada, é algo que precisa ser trabalhado e negociado.
Ao mesmo tempo em que ocorria a reunião, que foi presencial no Conselho Nacional de Justiça, servidores e servidoras se manifestavam no lado de fora do prédio do CNJ. A mobilização convocada pelo Sindjus/DF defendia o reajuste emergencial; enquanto a federação reivindicava a reestruturação de carreira.
Com informações do Sintrajud